Realizado hoje pela EMSI da aldeia bahetá, palestra para orientação dos hipertensos e diabéticos! Contamos com a presença da comunidade e também foi servido um lanche saudável para todos! 🥰🏹
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🏹Ação CONAFER @conaferbr @sniconafer @diretoriadesaudebasica 🕊Diretoria de Ação Social e Inclusão 🏹 28/11/1023🏹 Terra Indígena Caramuru Catarina Paraguaçu Município de Pau Brasil-BA.🕊 Realizamos visita aos filiados Indígenas Dona Creusa Rodrigues e sua família. 🏹Foi realizada uma roda de conversa com a Drª Zenilda Alves de Souza Psicóloga Indígena da CONAFER. 🕊
Entre os dias 23 e 26 de novembro, o evento Expo Comunidade agita Itabuna, realizado no Espora de Ouro e sob o apoio do músico e deputado estadual Fabricio Pancadinha. Contudo, uma situação controversa surgiu quando moradores tentaram comercializar cervejas no local, sendo supostamente impedidos, segundo relatos à TV Livre Bahia.
Alguns comerciantes, que investiram significativamente em bebidas e estrutura, alegam terem sido barrados ao chegar ao evento. A revolta entre os prejudicados se manifestou em críticas direcionadas à organização, questionando a lógica de um evento com investimento público limitar o lucro dos moradores.
"Ele não ganha meu voto mais nunca", clamou revoltado um comerciante barrado. Outro disparou: "Evento da comunidade, mas de qual comunidade? A dele? Até bebida de lado de fora estão barrando pelo que ouvi falar, a pessoa levando para consumo próprio".
Em resposta às preocupações dos comerciantes e moradores, o deputado Pancadinha afirmou em outro vídeo: "Isso não é uma festa do governo do estado. O evento não é público. Quem paga o palco é o governo do estado? Quem paga o som é o governo do estado? O governo do estado está ajudando com minha emenda, não é o governo do estado que está pagando toda a estrutura que está lá dentro."
Contudo, ao analisar a resposta do deputado, fica evidente que a postura adotada não favorece a inclusão da comunidade no evento. Se o deputado estadual estivesse genuinamente a favor da comunidade, poderia ter articulado para permitir que todos os comerciantes tivessem a oportunidade de vender suas cervejas, promovendo uma abordagem mais inclusiva.
Além disso, ao minimizar a importância do suporte público ao evento, a resposta levanta questões sobre a transparência no uso de verba pública. É fundamental lembrar que, mesmo sendo através de sua emenda, a ajuda do estado é composta por verba pública, e eventos financiados dessa forma devem priorizar os interesses coletivos em detrimento dos privados.
O cientista político David Reis, proprietário do Novas Notícias, ao concluir sobre a situação, destaca: "No mínimo, faltou assessoria de imprensa para ele. Ele tentou se explicar, mas acabou se enrolando completamente. Se continuar nesse caminho, seu capital político se dissolverá mais rapidamente do que o tempo que investiu para construí-lo. Não se trata as pessoas dessa forma, e pronunciamentos públicos demandam uma abordagem mais cuidadosa e reflexiva."
Uma lei estadual que proíbe que pessoas condenadas por crime de racismo sejam nomeadas para cargos públicos foi sancionada pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), nessa terça-feira (21/11), durante o evento em celebração ao Novembro Negro, na Concha Acústica do Teatro Castro Alves, em Salvador. O texto segue a Lei Federal nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, a Lei do Racismo, assim como pelo art. 140 § 3 do Código Penal (Injúria Racial).
De autoria da deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), o projeto de lei foi aprovado por unanimidade pela Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA), em agosto deste ano. Na proposta, a parlamentar alegava que medida assim era necessária pois o estado – que tem 80% da população negra – ainda não tinha esse dispositivo no Estatuto do Servidor.
Para Jerônimo, a legislação corrobora com a construção de políticas antirracistas na Bahia e evita o racismo institucional. “Todos aqueles que praticam qualquer ato racista, em qualquer lugar, precisam entender que o está está alerta a isso. Não vamos deixar que essas pessoas tenham a oportunidade de praticar o racismo institucional em cargos de governo”, disse o gestor.
O Presidente da Câmara de Vereadores de Santa Cruz da Vitória, Rodrigo Vieira, Pelêgo, negou as acusações publicadas neste veículo. Em contato com o iPolítica, Rodrigo disse que não procedem as denúncias de que tentou atropelar ou atirou em qualquer pessoa. “Sou uma pessoa de bem, tenho família e nome a zelar, jamais atirei ou tentei atropelar ninguém”, disse.
Ainda de acordo com o Vereador, a mesma mulher que o acusou disse que não havia sido ele. “Não foi Pelêgo não”, disse a mulher que havia denunciado ontem.